segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Daqui pra frente




Das muitas coisas que planejei fazer antes dos 30, algumas já cumpri!

Muitas ainda estão em pauta, outras perderam prioridade, mas estão aqui no caderninho!

E aquelas que eu disse ‘NUNCA’ – as bichinhas  teimosas, estão aqui caçoando da minha falta de prudência!

Sexta-feira (15) será este dia! E no mais vou sorrir com elas, não adianta ficar lamentando, né?

Meu anjo da guarda via web sempre diz isso, e eu aprendi! 

Então catamos os cacarecos e partimos rumo à Amazônia, te encontro por lá!

O mundo é bão, Sebastião!

=D

sábado, 2 de outubro de 2010

Me segura, senão eu caio!


O clima no ninho do Urubu está negro!Literalmente falando...

O time amarga uma série de derrotas e vive (sofregamente... nos últimos suspiros..) um clima tenso e indeciso.  

Além a péssima (Superl. absoluto de mau.; mau:Incapaz, inábil, Sem talento) campanha, esta semana um escândalo interno azedou o ninho: a saída de Zico - ícone do time - em meio a especulações e denúncias de irregularidade, e como se não fosse miolo suficiente, em campo outro quiprocó: o técnico não curte uma relação amigável com os meninos e deverá ser substituído - 6 por meia dúzia? Dizem por aí, que o Luxa, terá a  Missão (impossível V (?)) de tirar o time da zona de rebaixamento. 


Eita, nós! É muito pano pra manga! Hoje o time enfrenta o Botafogo, o alvinegro não ganha esse clássico há 10 anos! Se o rubro-negro perder a partida assina a credencial pra segundona!
Nas atuais circunstâncias não tenho coragem de torcer contra, a atuação do time, dirigentes, técnicos é o bastante!

Estamos longe do carnaval, mas os flamenguistas andam cantando aquela marchinha: 'Me segura, senão eu caio, me segura senão eu caio...'

 De alma lavada pelos 3x1, do verdão!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Depois dos 2.0


O que querem as mulheres depois dos 20?

Vivemos a era das revoluções, o tempo continua no mesmo tic tac de sempre... Mas nós estamos descobrindo e reinventando nosso ritmo, nossos desejos e metas.

Casamento x maternidade deram espaço à carreira e instrução.  Hoje, cada vez mais cedo, as mulheres conquistam  carreira e instabilidade financeira.

As moçoílas pós 20 anos têm formação acadêmica, experiências seculares e exercem cargos de chefia. O casamento também tornou-se um plano secundário, mas a maternidade continua prioridade.

Assumidamente buscamos reconhecimento, independência e estabilidade. Os laços afetivos tradicionais que enlaçavam a maioria de nós, aos poucos perderam espaço e cederam lugar a uma nova geração.
Hoje a conversa de adolescentes (pós 15 anos) que ficavam noite e dia confabulando sobre os guris do colégio e os astros pop’s, deu espaço às que procuram uma boa faculdade, cursam línguas, e fazem outras dezenas de cursos.

Os passos que caracterizavam a vida adulta estão em cheque, independência não significa sair da casa dos pais, e o casamento não é a porta da felicidade! 

Ao contrário, a independência vem atrelada a conquistas ‘unitárias’, e pessoais. O ciclo foi alterado e reorganizado.

As mulheres de hoje buscam sucesso, dinheiro, reconhecimento no mercado, antes dos 30. O que não quer dizer que os almejos, aqueles tradicionais que as mães e avós tentaram inculcar, foram lançados no limbo. No fundo continuamos com o instinto materno, e desejamos um par, no entanto quanto mais crescidinhas e descoladas maior a cobrança, a condição solteirãofeliz está virando a casaca! Ela agora escolhem mais, e concorde: os homens se rendem a mulheres brilhantes e conquistadoras!

O tempo das Amélias está passando, na verdade surgem as Amélias em uma versão aprimorada. As de hoje, trabalham mais cedo (aos 25 já podem ter 10 anos de mercado!), se formam mais cedo, e começam a construir um patrimônio sozinhas. Mas ainda há aquelas que dividem o tempo com filhos, sabem cuidar de uma casa e cozinham muito bem.

É, você pode pensar que tudo ficou melhor... Mas assumir essas funções tem um preço! E as vezes manter a meta, sem perder o foco, exige abrir mão de coisas, pessoas e do tempo!

Tudo isso faz com que sejamos mais seguras, por conseguinte:exigentes! Portanto cuecas de plantão: cuidem-se! A geração 2.0 ainda usa scarpin, e esmalte cor de rosa, mas não abre mão do controle da Tv!


=D Mudam-se os valores, mas a essência feminina permanece... 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A mochila vazia


A teoria da mochila vazia foi a técnica utilizada por Ryan (Ninguém menos que: George Clooney – em sua melhor fase!) um consultor de RH de uma empresa aérea.

Em suma é assim: pense que você está com uma mochila nas costas. Sinta as alças da mochila em seus ombros. Agora pense em tudo o que você carrega dentro dela.

Seus amigos, sua família, esposa, marido, filhos, gato, papagaio, iguana, periquito, sogra... Obrigações domésticas, seculares...

O peso aumenta diariamente. E suas costas estão prestes a ter um colapso... Espere, as preocupações contam... as decepções, o peso das promessas. O custo por tudo que almejamos e a luta insana por nós mesmos.

Pesa demais, não é?

Agora, pense que alguém lhe deu uma mochila nova, vazia! Faça um balanço, descubra o que você quer carregar! Decida com que ou quem irá se preocupar!
Você pode escolher o que deve fazer parte da sua vida, o que move você, que sentido dará a si!

É quase a mesma coisa que o livro ‘comer, rezar, amar’ (finalmente concluí) diz, as vezes precisamos esvaziar os sentimentos, ter um encontro conosco (que tosco), avaliar nossas entranhas e escolher o que deve ter lugar para nós.

Escolher não é fácil, mas deixar a vida passar reclamando do que poderia ser feito, diga-se de passagem: por você e pra você, além de idiota, é humilhante!

Fica a dica: Filme Up in the air e o livro ‘Comer rezar, amar’.

'É só você quem pode decidir o que fazer para tentar ser feliz!' 

 Pajuçara - O Tapajós e o sol indo embora....


Blog novo! Ê... apimentado... sugestivo!... essa e a ideia!